A energia solar fotovoltaica consolidou-se como uma das principais fontes de geração distribuída no Brasil. Em 2025, o país já ultrapassou 30 GW de potência instalada, com crescimento expressivo em todas as regiões.
As políticas públicas de incentivo, aliadas à redução dos custos dos equipamentos fotovoltaicos, tornaram a tecnologia mais acessível para residências e empresas. O retorno do investimento médio caiu para 4-6 anos, tornando a solução altamente atrativa.
As concessionárias como Enel, Cemig e Copel adaptaram seus sistemas para integrar a geração distribuída, implementando sistemas de compensação de energia mais eficientes. Os consumidores que instalam painéis solares podem reduzir suas contas em até 95%.
O setor também gera empregos: estima-se que mais de 500 mil postos de trabalho diretos e indiretos foram criados nos últimos três anos. Empresas brasileiras lideram a fabricação de equipamentos e instalação de sistemas.
O futuro é promissor, com previsão de dobrar a capacidade instalada até 2030. Estados do Nordeste lideram em potencial de geração, mas todas as regiões apresentam viabilidade técnica e econômica para implantação de sistemas solares.